Presente nos rostos.
Presente nos atos,
nas ruas, nas casas,
nas fábricas,nos escritórios.
Ser onipresente,
invisível (?)
Nos tempos escuros,
nos dias cinzentos
de choro-ranger de dentes.
Presença contante.
Dos homens das cidades, dos campos.
Inimigo feroz,
Tens o nome de medo.
Catete, 20 de agosto de 1976
“faz escuro,mas eu canto”
(Thiago de Mello)
Arlindenor Pedro